Originário de Campinas, e, após anos treinando campeões nacionais e mundiais na Brazilian Top Team, Nikolai volta a Campinas e retoma a árdua tarefa de transformar a cidade em um centro de excelência em artes marciais. De início, distribui os seus esforços por várias academias que ofereciam o espaço para a prática do Muay Thai.
A paixão e a dedicação se defrontavam muitas vezes com a precariedade de infra-estrutura adequada, bem como com o fato de a sua modalidade ser apenas um adendo dentro de um portfólio de serviços que ofereciam e priorizavam outras atividades. Entretanto, o potencial da região já se fazia sentir e se mostrava muito significativo. Também o seu filho Leonardo Wagner, sempre treinado pelo pai e mestre, vivia a rotina de treinamentos e aulas em diversas academias. Junto com o Fernando “Pirata” aluno e amigo de treinos, o qual também perambulava por diversas academias para suprir a sua rotina de treinos, convidaram o Luiz de Góis da Luz (Lula), pai do “Pirata”, para auxiliá-los na concepção, desenvolvimento, implantação e gestão do que viria a ser a FIGHTERS CAMP. Lula, executivo formado em administração de empresas e recém aposentado, após muita reflexão, decide deixar a tranqüilidade recém adquirida com a sua aposentadoria, para assumir os riscos e desafios de um projeto de envergadura em uma área da qual ele pouco ou nada conhecia.
Entretanto, amante dos esportes, e claramente influenciado pelo entusiasmo do trio acima, parte para a implantação daquela que já está sendo considerada uma das melhores infra-estruturas para a prática das artes marciais no Brasil.
A receptividade do mercado anima os seus idealizadores. O ambiente criado felizmente tem atendido as nossas expectativas, e, uma prova disso é a presença marcante da participação feminina entre os nossos alunos. Jovens promessas estão começando a despontar. A rotina de treinamento dos atletas competitivos está cada vez mais sólida. A equipe de profissionais já conta com destaques de ponta em suas respectivas áreas. Em pouco tempo, muito já foi feito, mas há sem dúvida, muito ainda por se fazer. A trajetória para o sucesso é árdua e não prescinde de garra e perseverança, virtudes típicas das artes marciais.
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