terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Anderson Silva “toma sufoco” em luta contra índios no Xingu

Campeão do peso médio do UFC, invicto no evento, lenda, o maior do mundo. Todos os adjetivos de Anderson Silva, conhecidos urbi et orbi, mundialmente, foram ignorados pelos índios da tribo Kamaiurá, no Alto Xingu, no Mato Grosso, onde o Spider foi fazer um treininho com os nativos. Em matéria exibida no último domingo no Esporte Espetacular da Rede Globo, pôde-se ver que, se Anderson pensou em ir para ensinar, acabou sendo ele o aluno.
Foto: Luis Maximiano / Revista Trip
Anderson trocando pegada com um índio. Nativos não tomaram conhecimento do maior campeão do UFC
Anderson trocando pegada com um índio. Nativos não tomaram conhecimento do maior campeão do UFC


“A cabeça tem que estar sempre como um paraquedas, sempre aberto a novas experiências”, disse o campeão.


A experiência a que Anderson se refere foi o uka uka, um espécie de luta livre praticada pelas tribos da região. Anderson inicialmente ouviu histórias dos índios, que contaram sobre este combate milenar.


“A gente fica dois anos e meio na reclusão, se preparando para ser lutador. Só raspando a pele e passando raiz”, explicou um dos índios.


Em seguida, Anderson foi devidamente pintado pelos nativos, e foi para o combate. Enquanto os duelos estiveram nas regras dos índios, Anderson “tomou um atraso”, sendo derrotado em menos de um minuto em dois combates. No terceiro, pediu para que mudasse a regra, mostrando então porque é o melhor do mundo, e ensinado aos índios técnicas de jiu-jitsu, mas sem usar seu mortífero muay thai.


“É diferente o jeito como eles lutam, o tipo de técnica que eles usam. São muito fortes, e eu gostei muito da experiência, muito legal”, vibrou o Spider.


Confira nos links abaixo vídeos e fotos mais detalhes do dia de índio de Anderson, que se afastou um pouco do glamour do UFC para se aproximar da realidade dos primeiros habitantes do Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário