quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Langhi analisa oponentes para 2011 e fala sobre preparação física com Prof. Edson Ramalho

Michael Langhi não sabe o que é perder desde o Mundial 2008, quando parou na semifinal contra Celsinho Venicius, na única vez, em seis, que não venceu a competição. De volta da Inglaterra e totalmente recuperado da operação no ombro, Langhi curte uma da melhores fases da vida. Pôde comprar um apartamento e agora vive com a noiva, Roberta de Oliveira, quem sempre deu força ao faixa-preta. Melhor ainda, por coincidência, o AP fica praticamente ao lado da nova filial da Alliance em São Paulo, que em breve vai ser inaugurada.

“Agora não tenho desculpa se chegar atrasado para o aquecimento! Tenho que ser o primeiro a chegar e o último a sair!”, brinca.

Como foi a experiência na Inglaterra?
É sempre uma oportunidade de conhecer pessoas, culturas e pude ver na Inglaterra que o nível técnico da galera está muito alto. Fui à três filiais do Jacaré e estão fazendo um trabalho excelente. Queria ter encontrado o Bráulio e o Victor Estima, mas não houve uma compatibilidade de datas.

Como está o ombro? Já pode treinar pesado?
Meu ombro está 100% já há quase dois meses. Treino normalmente, na porrada, e até contra os caras mais pesados da equipe, como o Bernardão (Faria). O que me ajudou foi ter continuado a parte física com o Edson Ramalho mesmo depois da cirurgia. Então, por mais que ainda sinta a falta de ritmo, estou muito bem. Já sigo a vida normalmente, pensando no Europeu, em janeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário