sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Lesão no punho pode ser evitada com exercícios específicos e atenção - Site Minha Vida


No sobe e desce dos pesos nas mãos, o punho pode acabar sendo vítima de uma lesão indesejada. Esta costuma ser a reação da região - que tem uma estrutura flexível, porém, bastante frágil - , principalmente quando fica vulnerável a movimentos repetitivos de grande impacto e de sobrecarga.
Para manter-se longe do incômodo e evitar dias de molho, nada de afobação durante o treino. "Muitos alunos, geralmente iniciantes, exageram no peso e na frequência dos exercícios. Isso faz com que o punho fique sobrecarregado e ocorram lesões", explica o personal trainer Edson Ramalho.
A conta é simples e o resultado doloroso. Com o impacto dos exercícios, os ossos do punho, que são extremamente maleável, se deslocam bruscamente e infeccionam, pressionando os músculos e causando dores na região.
Quando isso acontece, é preciso detectar o grau da lesão e procurar tratamento adequado. "Imagine deslocar dezenas de vezes uma mesma articulação fazendo força? Ela vai desgastar e ficar ainda mais frágil", explica Edson Ramalho.
As lesões podem ser de duas origens: traumáticas, decorrentes de queda ou pancada, ou por repetição.
"Estas são menos graves e alguns ajustes de postura e medicamentos podem resolver, já as lesões traumáticas, é preciso imobilizar o local e, dependendo do caso, é necessário passar por cirurgia", explica Eduardo Carrera, ortopedista da Unifesp e do Hospital Albert Einstein.

Motivos para correr em grupo - Site Minha Vida


Não é novidade que a corrida é um eficiente meio de deixar o corpo saudável. Além de favorecer a queima de gorduras, uma corrida leve que dure 40 minutos protege as articulações de lesões, tonifica músculos e deixa o coração mais forte. Os benefícios da corrida ainda podem ser multiplicados se ela for praticada em grupo.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Oxford , no Reino Unido, doses maiores de endorfina, o hormônio que dá a sensação de bem-estar, são liberadas pelo nosso corpo quando malhamos ou corremos em conjunto com outras pessoas.
Além disso, a atividade é especialmente divertida quando é praticada em grupo porque, ao contrário da maioria dos esportes, ela não tem número máximo de participantes e é feita ao ar livre.
Confira abaixo, alguns benefícios que a corrida com uma turma pode fazer por você.

1. É mais fácil começar
Muitas pessoas querem ter hábitos mais saudáveis só que não conseguem sair de uma rotina sedentária sozinhas. Por isso, o incentivo de alguém é importante na hora de irem para a pista. "Isso é algo muito comum nos grupos de corrida que acompanho. A maioria dos integrantes começou com uma experiência incentivada por amigos", diz Edson. Normalmente, as pessoas são convidadas para correr um dia e acabam se divertindo tanto com os integrantes do grupo que têm vontade de voltar no dia seguinte para estreitar relações.

2.Fica difícil desistir
Fazer parte de um grupo protege o corredor de ficar desanimado. "Os elogios que normalmente são ditos durante uma atividade em grupo servem de estímulo para continuar e melhoram a autoestima", explica Rita Romaro. Por isso, quando um corredor está infeliz com os resultados do treino, os outros integrantes o ajudam a não desistir e a continuar tentando a alcançar o seu objetivo.

3. Leva bronca se faltar
O treino se torna mais eficiente quando os corredores estão comprometidos a atingir as metas estipuladas pelo preparador físico. Uma das características mais fortes de um grupo de corrida é que as pessoas levam os treinos mais a sério do que aquelas que correm sozinhas. Quando marcam um dia da semana para correr, raramente elas faltam, ou a bronca vem em coro. "As pessoas ficam tão disciplinadas como atletas de alto nível, e deixam de dar desculpas para faltar aos treinos", afirma o preparador físico.

4. A vitória fica mais divertida
Conseguir alcançar uma meta estipulada traz um sentimento de superação. Esse efeito é ainda maior quando um bom resultado é alcançado em grupo. "As pessoas olham para traz e percebem todo o esforço que fizeram juntos para conseguir alcançar o objetivo. Além disso, quando a meta é batida, sempre há uma comemoração, uma festa, o que não acontece quando você treina sozinho", diz Edson Ramalho.

5. Pode unir a família

6. Aumenta o círculo social
Mesmo que você não tenha conhecidos que gostem de correr, fazer parte de um grupo de corrida pode melhorar o seu convívio social. "Apesar de a corrida ser um esporte que precisa de disciplina, ela é muito acessível e não precisa de muito tempo nem dinheiro para ser praticada. Por isso, é fácil ver pessoas que se conhecem em um grupo de corrida se tornarem amigas, mesmo só tendo em comum o gosto por esse esporte", diz Edson.

7. Melhora o desempenho profissional
De acordo com Edson Ramalho, cada vez mais as empresas estimulam os funcionários a correr em grupo. Esta medida simples melhora a comunicação no escritório, aumenta a intimidade e faz com que cada um dos profissionais tenha um melhor rendimento no trabalho, já que os seus funcionários ficam saudáveis e com mais disposição.

Correr em grupo: sete motivos para começar já - Site Humana Saúde


Não é novidade que a corrida é um eficiente meio de deixar o corpo saudável. Além de favorecer a queima de gorduras, uma corrida leve que dure 40 minutos protege as articulações de lesões, tonifica músculos e deixa o coração mais forte. Os benefícios da corrida ainda podem ser multiplicados se ela for praticada em grupo.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Oxford , no Reino Unido, doses maiores de endorfina, o hormônio que dá a sensação de bem-estar, são liberadas pelo nosso corpo quando malhamos ou corremos em conjunto com outras pessoas.
Além disso, a atividade é especialmente divertida quando é praticada em grupo porque, ao contrário da maioria dos esportes, ela não tem número máximo de participantes e é feita ao ar livre.
Confira abaixo, alguns benefícios que a corrida com uma turma pode fazer por você.

1. É mais fácil começar
Muitas pessoas querem ter hábitos mais saudáveis só que não conseguem sair de uma rotina sedentária sozinhas. Por isso, o incentivo de alguém é importante na hora de irem para a pista. "Isso é algo muito comum nos grupos de corrida que acompanho. A maioria dos integrantes começou com uma experiência incentivada por amigos", diz Edson. Normalmente, as pessoas são convidadas para correr um dia e acabam se divertindo tanto com os integrantes do grupo que têm vontade de voltar no dia seguinte para estreitar relações.

2.Fica difícil desistir
Fazer parte de um grupo protege o corredor de ficar desanimado. "Os elogios que normalmente são ditos durante uma atividade em grupo servem de estímulo para continuar e melhoram a autoestima", explica Rita Romaro. Por isso, quando um corredor está infeliz com os resultados do treino, os outros integrantes o ajudam a não desistir e a continuar tentando a alcançar o seu objetivo.

3. Leva bronca se faltar
O treino se torna mais eficiente quando os corredores estão comprometidos a atingir as metas estipuladas pelo preparador físico. Uma das características mais fortes de um grupo de corrida é que as pessoas levam os treinos mais a sério do que aquelas que correm sozinhas. Quando marcam um dia da semana para correr, raramente elas faltam, ou a bronca vem em coro. "As pessoas ficam tão disciplinadas como atletas de alto nível, e deixam de dar desculpas para faltar aos treinos", afirma o preparador físico.

4. A vitória fica mais divertida
Conseguir alcançar uma meta estipulada traz um sentimento de superação. Esse efeito é ainda maior quando um bom resultado é alcançado em grupo. "As pessoas olham para traz e percebem todo o esforço que fizeram juntos para conseguir alcançar o objetivo. Além disso, quando a meta é batida, sempre há uma comemoração, uma festa, o que não acontece quando você treina sozinho", diz Edson Ramalho.

5. Pode unir a família

6. Aumenta o círculo social
Mesmo que você não tenha conhecidos que gostem de correr, fazer parte de um grupo de corrida pode melhorar o seu convívio social. "Apesar de a corrida ser um esporte que precisa de disciplina, ela é muito acessível e não precisa de muito tempo nem dinheiro para ser praticada. Por isso, é fácil ver pessoas que se conhecem em um grupo de corrida se tornarem amigas, mesmo só tendo em comum o gosto por esse esporte", diz Edson.

7. Melhora o desempenho profissional
De acordo com Edson Ramalho, cada vez mais as empresas estimulam os funcionários a correr em grupo. Esta medida simples melhora a comunicação no escritório, aumenta a intimidade e faz com que cada um dos profissionais tenha um melhor rendimento no trabalho, já que os seus funcionários ficam saudáveis e com mais disposição.

Sete motivos para começar a correr em grupo - Site Tudo Global


Sete motivos para começar a correr em grupo
 
Não é novidade que a corrida é um eficiente meio de deixar o corpo saudável. Além de favorecer a queima de gorduras, uma corrida leve que durem 40 minutos protege as articulações de lesões, tonifica músculos e deixa o coração mais forte. Os benefícios da corrida ainda podem ser multiplicados se ela for praticada em grupo.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Oxford, no Reino Unido, doses maiores de endorfina, o hormônio que dá a sensação de bem-estar, é liberado pelo nosso corpo quando malhamos ou corremos em conjunto com outras pessoas.
“Quando fazemos atividades em grupo, temos um sentimento de carinho, cuidado, afeto e amizade. Esses sentimentos criam uma relação de proteção, capaz de fazer a pessoa relaxar e curtir o momento mais do que se ela fizesse isso sozinha”, explica a psicóloga clínica Rita Romaro.
Além disso, a atividade é especialmente divertida quando é praticada em grupo porque, ao contrário da maioria dos esportes, ela não tem número máximo de participantes e é feita ao ar livre. “Para fazer parte de um grupo de corrida, só é preciso ter vontade de correr”, diz o preparador físico Edson Ramalho, mestrando em ortopedia na Universidade de Campinas.
Confira alguns benefícios que a corrida com uma turma pode fazer por você.

1. É mais fácil começar
Muitas pessoas querem ter hábitos mais saudáveis só que não conseguem sair de uma rotina sedentária sozinhas. Por isso, o incentivo de alguém é importante na hora de irem para a pista. “Isso é algo muito comum nos grupos de corrida que acompanho. A maioria dos integrantes começou com uma experiência incentivada por amigos”, diz Edson. Normalmente, as pessoas são convidadas para correr um dia e acabam se divertindo tanto com os integrantes do grupo que têm vontade de voltar no dia seguinte para estreitar relações.
“A maioria dos corredores começou com uma experiência incentivada por amigos”

2. Fica difícil desistir
Fazer parte de um grupo protege o corredor de ficar desanimado. “Os elogios que normalmente são ditos durante uma atividade em grupo servem de estímulo para continuar e afastam a baixo autoestima”, explica Rita Ramaro. Por isso, quando um corredor está infeliz com os resultados do treino, os outros integrantes o ajudam a não desistir e a continuar tentando a alcançar o seu objetivo.
Além da força que os amigos dão, o empenho e os resultados dos outros corredores servem de exemplo para aqueles que estão desmotivados. “É normal que o desempenho de uma pessoa se sobressaia. O restante do grupo, quando vê o que essa pessoa consegue fazer, fica incentivado a alcançar os mesmos resultados que ela”, diz Edson Ramalho.

3. Leva bronca se faltar
O treino se torna mais eficiente quando os corredores estão comprometidos a atingir as metas estipuladas pelo preparador físico. Uma das características mais fortes de um grupo de corrida é que as pessoas levam os treinos mais a sério do que aquelas que correm sozinhas. Quando marcam um dia da semana para correr, raramente elas faltam, ou a bronca vem em coro. “As pessoas ficam tão disciplinadas como atletas de alto nível, e deixam de dar desculpas para faltar aos treinos”, afirma o preparador físico.

4. A vitória fica mais divertida
Conseguir alcançar uma meta estipulada traz um sentimento de superação. Esse efeito é ainda maior quando um bom resultado é alcançado em grupo. “As pessoas olham para traz e percebem todo o esforço que fizeram juntos para conseguir alcançar o objetivo. Além disso, quando a meta é batida, sempre há uma comemoração, uma festa, o que não acontece quando você treina sozinho”, diz Edson Ramalho.

5. Pode unir a família
A corrida em grupo pode ser um meio de estreitar as relações familiares. “Hoje em dia é muito comum que pais e filhos não tenham muito tempo para ficar juntos, e é difícil encontrar uma atividade que possa ser feita por todas as idades e agradar todos os gostos. Por isso, muitas famílias formam pequenos grupos de corrida para fazer uma atividade conjunta”, conta o preparador físico.

6. Aumenta o círculo social
Mesmo que você não tenha conhecidos que gostem de correr, fazer parte de um grupo de corrida pode melhorar o seu convívio social. “Apesar de a corrida ser um esporte que precisa de disciplina, ela é muito acessível e não precisa de muito tempo nem dinheiro para ser praticada. Por isso, é fácil ver pessoas que se conhecem em um grupo de corrida se tornarem amigas, mesmo só tendo em comum o gosto por esse esporte”, diz Edson Ramalho.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Gabi Garcia: “Agora sou o alvo. Me preparo para aguentar a pressão”



Gabrielle Garcie teve um ano perfeito em 2010, tendo vencido, ao lada da companheira de equipe Luanna Alzuguir, peso e absoluto no Pan e Mundial de Jiu-Jitsu. Além disso, a faixa-preta da Alliance se destacou em outros grandes eventos, como o World Pro, em Abu Dhabi. Rumo ao Europeu, Gabi comenta todo o trabalho para continuar evoluindo e, se possível, continuar sendo o alvo das adversárias.
Confira mais esse bate-papo com o GRACIEMAG.com:
Quando começa a competir em 2011?
Vou lutar o Europeu, já está quase tudo certo. Eu e a Luanna (Alzuguir) vamos buscar mais uma dobradinha no absoluto. A meta é tentar ganhar tudo e repetir 2010. Não precisa nem ser melhor. Se repetir o ano passado, já vai ser muito bom. Também vamos tentar peso e absoluto no Mundial e estou focando bastante no World Pro. Quero buscar esse bicampeonato em Abu Dhabi.
O que é preciso para manter o nível?
O campeão não é feito só na hora da luta, existe uma série de fatores. Hoje em dia o nível está muito alto e temos sempre que buscar algo a mais. Depois do ano passado, eu virei o alvo. Sei que estão treinando estratégias para conseguirem me vencer. Tenho muita coisa para evoluir tecnicamente.
Em que está buscando melhorar?
Sequei bastante, perdi 20kg para conseguir fazer mais guarda e ter mais agilidade. Sempre tive um jogo bom por cima, mas agora tenho buscado fazer mais guarda e um jogo mais rápido. Temos sempre que buscar coisas mais novas para evoluir e sei que, sendo o alvo, tenho que treinar cada dia mais. Chego na academia de manhã e não paro o dia todo. As coisas estão mudando e estou me preparando tecnicamente e fisicamente para aguentar essa pressão toda.

No World Pro, uma das suas metas, também terão disputas sem kimono. Está se preparando para isso? Também vai tentar lutar no ADCC neste ano?
Não me classifiquei para o último ADCC. Depois disso treinei com o Marcelinho (Garcia) em Nova York e demos também ênfase no treinamento sem pano. Agora estou treinando muito com kimono para o Europeu, mas, quando voltar, vou trabalhar bastante sem kimono para a seletiva do ADCC. É um título que falta na minha carreira, então quero muito. Quero fazer grandes lutas, pois sei que terão muitas pedreiras na minha categoria.
Quais são hoje as suas principais adversárias?
Tem muitas meninas boas chegando, com o jogo bonito. O feminino vem dando show. Gosto muito da Lana Stefanac, sei que todas as nossas lutas serão duras. Tem a Luzia Fernandes e outras meninas que estão chegando. Estou de olho em todas, das mais levinhas às mais pesadas.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Preparador Físico Edson Ramalho trabalha forte com a equipe Alliance para 20111


A equipe Alliance já se prepara com tudo para a temporada 2011, que começa com o Europeu de Jiu-Jitsu, em Lisboa, a partir do dia 27 de janeiro. Sendo assim, o preparador Edson Ramalho trabalha forte com a equipe.
“Esta semana recolhemos os exames da galera, para ver como eles estão, e agora é colocar todos em forma para aguentarem a temporada. Começamos trabalhando bastante a força para, depois, o pessoal estar com uma explosão e resistência legal”, comenta o preparador.
Segundo Edson, os lutadores já estarão bem em Lisboa. No entanto, o ápice deve ser mais à frente, perto do Mundial.
“Para o Europeu, o foco é recuperar a galera. A meta maior é mais para o meio do ano, quando vem os campeonatos mais fortes, como o Mundial. Agora a gente chega entre 85% a 90% das condições físicas. O pessoal não parou no fim de ano. Pedi para eles até descansarem um pouco para não dar overtraining, porque a galera vinha treinando muito forte em dezembro. O pessoal descansou uma semana, então já voltamos num ritmo bem forte”, diz Ramalho, que também comenta um pouco do seu estilo de trabalho.
“Uso o funcional como carro chefe, porque acredito que é o treinamento que trabalha melhor especificamente cada modalidade. Chegamos nos treinamentos bem próximo dos movimentos reais de uma luta de Jiu-Jitsu. Trabalhamos o mais próximo da movimentação específica de cada esporte. Tenho uma peculiaridade, pois uni um pouco da fisiologia nesse trabalho também. Faço um pouco de musculação nesse trabalho também, pois agrega, além de trabalhos com snorkel, entre outras coisas”, resume.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Bernardo Faria busca de novas conquistas



Um dos faixas-pretas da nova geração que vêm se destacando, Bernardo Faria fez ótima temporada em 2010. O representante da Alliance venceu peso e absoluto no Pan, absoluto no Brasileiro, foi campeão mundial pela primeira vez na faixa-preta, venceu no Brasileiro de Equipes e, de quebra, fechou a categoria de peso no Europeu ao lado do mestre Fabio Gurgel.
O lutador comenta as expectativas para 2011 no GRACIEMAG.com e o grande sonho: vencer o absoluto no mundial.

Quais são os seus objetivos para este ano?
Quero manter o que fiz no ano passado, o melhor da minha vida no Jiu-Jitsu. O primeiro semestre de 2010 foi quase perfeito, fui bem em todos os campeonatos. Agora quero repetir o mesmo. Passei o ano-novo com a família, mas já estou em São Paulo treinando para caramba. Creio que o primeiro campeonato vai ser o Europeu. Em 2011 pretendo fazer igual: lutar no Europeu, Brasileiro e Mundial. Quero participar também da seletiva do World Pro em Gramado, a do Rio vai ficar muito próximo. Se Deus quiser, luto no World Pro e pretendo lutar os eventos do Fepa também, que estão crescendo.

Em 2010 você venceu seu primeiro Mundial de preta. Já está na hora de sair esse absoluto?
O absoluto mundial é o título que todos querem e é justamente o que me falta. Ano passado venci o absoluto do Pan e do Brasileiro, então vou treinar para isso. Já estou treinando muito Jiu-Jitsu e agora volto ao judô também. Vai ser campeão absoluto quem estiver mais completo no dia, seja na técnica, preparação e de cabeça. Estou trabalhando tudo isso. Até o ano passado, meu maior sonho era ser campeão mundial na faixa-preta. Agora é ser campeão mundial absoluto.

Malfacine trabalha duro e não alivia principal oponente



Como está o início de temporada?
Estou resolvendo alguns detalhes para ir para o Europeu. Aproveitei o fim de ano para a manutenção, mas voltei a treinar ontem e estou focado nesse Europeu. Se for, vou para ganhar, como sempre. Pelo início do treino aqui na equipe, já deu para sentir como vai ser o ano. Estamos todos concentrados, com força.

Conquistar o tetracampeonato entre os galos no Mundial é o principal objetivo?
Tentar o tetra é o objetivo mais importante, um desafio. Fiquei muito feliz por ter sido o primeiro tricampeão entre os galos, por ter batido uma nova marca, mas já procurei esquecer isso. Agora quero esse tetra, título que vou buscar com todas as forças. Não vai ser moleza, mas com o treinamento as coisas ficam mais fáceis.
Nessa missão você deve se encontrar com o Caio Terra, atualmente seu principal oponente…
Vamos nos encontrar novamente. Ele é um grande lutador, mas fala demais. Prefiro não falar. Vamos ver na hora.
Na sua categoria, hoje, você é o lutador a ser batido, todos falam de você. O que acha disso?
Isso já aconteceu no ano passado, quando ainda era especulado o meu tri. Vou te dizer que isso não me pressiona, até me motiva mais. Penso em me superar no dia-a-dia. Quem está perto de mim sabe o sacrifício que passo para me apresentar cada vez melhor no Mundial. Em 2011 vou trabalhar ainda mais para me manter no topo e, se depender de mim, vontade não vai faltar.


Você já disse que quer lutar mais vezes no peso pluma. Isso acontece neste ano?
Me testei no pluma e gostei. Me senti forte na categoria, ao contrário do que muitos falavam. Devo lutar novamente neste peso também.Bruno Malfacine fez história no Mundial 2010, primeiro peso galo a conquistar o tricampeonato na faixa-preta. Neste ano, os desafios já devem começar no Europeu, em Lisboa. Num bate-papo com o GRACIEMAG.com, o representante da Alliance comenta a busca pelo tetra e não poupa o principal adversário na tentativa da marca inédita.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

sábado, 18 de dezembro de 2010

Fabio Gurgel inaugura nova sede da equipe Alliance Jiu-Jitsu




Além de um amplo dojô, a academia agora conta com duas salas apenas para aulas particulares, no segundo andar, e outra destinada ao Treinamento Funcional de Resultados® - Preparação Física Diferenciada, onde o preparador físico Edson Ramalho comanda as atividades.
Mas o que chama logo a atenção são as fotos em volta do dojô, que valorizam momentos de glória de alguns dos grandes ídolos da equipe.
“São imagens com os campeões mundiais da Alliance na faixa-preta. Cara, quando estou no meio do treino e vejo a minha foto, lembro de tudo o que passei para conquistar aquilo. Dá uma energia muito boa e acho que foi uma grande sacada do Fabio”, conta Michael Langhi ao GRACIEMAG.com.
“E o Fabio deixou alguns espaços em branco na parede. Disse que eram para os novos campeões, provocou a galera! Estamos com uma estrutura ótima e vamos com fome para 2011”, completa.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

UFC Rio em 27 de agosto: “Hoje é um grande dia”





Terminou há pouco, no Palácio da Cidade, no Rio de Janeiro, a coletiva de imprensa que, definitivamente, oficializou o UFC no Brasil. O evento acontece no dia 27 de agosto de 2011, no HSBC Arena, cidade e local que o GRACIEMAG.com confirmou em primeira mão. Aliás, pela primeira vez o evento leva o nome da cidade sede, sendo chamado de UFC Rio.
Estiveram presentes, além de o presidente do Ultimate, Dana White, e Lorenzo Fertitta, os campeões Maurício Shogun, Anderson Silva e José Aldo, além do desafiante ao título de médios Vitor Belfort e do membro do hall da fama do UFC Royce Gracie. Claro, representando a cidade do Rio, o prefeito Eduardo Paes e o presidente da Riotur Antonio Pedro.
Depois de um coquetel, houve a coletiva de imprensa num tom descontraído. Eduardo Paes, por exemplo, desferia golpes e brincava com Vitor e Royce, antes de receber uma réplica do cinturão do UFC das mãos de Dana.
Os ingressos do evento devem ser vendidos a partir de maio, e Antonio Pedro e Dana White tranquilizaram os fãs. Os valores levam em conta a economia de cada país e os ingressos terão preços acessíveis aos brasileiros.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Overeem detona Aerts na final do K-1; veja como foi

Campeão peso pesado do Strikeforce, Alistair Overeem faturou mais um título importante. No K-1 World GP, neste sábado, no Japão, o Holandês teve um ótimo desempenho, tendo batido três adversários na mesma noite.

No primeiro combate, Overeem teve um pouco de trabalho contra Tyrone Spong e ficou com a vitória por decisão dos juízes. Nas lutas seguintes, contra Gokhan Saki e a lenda do evento Peter Aerts, o triunfo veio ainda no primeiro round.

Vale destacar também o triunfo do brasileiro campeão mundial de karatê Kyokushin Ewerton Teixeira, que derrotou Errol Zimmerman por decisão unânime.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A temporada 2010 foi perfeita para a Gabrielle Garcia

Estou me sentindo a pessoa mais realizada deste mundo, não pelos títulos que eu conquistei, mas por mostrar para as pessoas que o que importa não é a força nem o tamanho, mas sim a técnica. Fiquei muito feliz este final de semana, pois as pessoas me aplaudiram tanto quando entrei e quando sai do tatame... Não tem dinheiro no mundo que compre este momento, muito bom saber que as pessoas hoje em dia torcem por mim. Devo isso ao meu mestre Fábio Gurgel, que me mostrou o caminho não só para ser uma boa atleta, mas ser também uma boa pessoa, ser humilde. Não tenho palavras pra agradecer a Alliance, ao Fábio e minha família que estiveram ao meu lado... Sem vocês, nada seria possível. E ao meu preparador físico Edson Ramalho, que vem ajudando a ajustar meu jogo e me fazer uma atleta ainda melhor.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Malfacine fecha 2010 com mais um ouro e vai se internar… Na academia


O galinho tricampeão mundial, Bruno Malfacine terminou o ano com chave de ouro, no World Cup, em São Paulo, no último domingo. Na final do evento, o representante da Alliance derrotou o também campeão mundial Pablo Silva (Gracie Barra BH).
“Foi uma luta muito dura, com muitas raspagens. Vinha perdendo nas vantagens até o último minuto, mas consegui raspar para fazer 6 a 4”, diz o “Bad Boy”, que fez um total de quatro lutas.
Para 2011, Malfacine espera um ano ainda melhor.
“Foi tudo perfeito em 2010. Venci o Europeu, Pan, Brasileiro, Mundial e todos os eventos organizados pelo Fepa, incluindo o World Cup. Espero que 2011 seja ainda melhor. Vou me internar na academia!”.
E a preparação para a nova temporada já começou.
“Já estou treinando duro para o Europeu. Queria agradecer muito a Deus, ao Fabio Gurgel, ao preparador Edson Ramalho e aos meus patrocinadores. Sem eles não seria possível”, encerra.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Mestre de Muay Thai general da equipe Fighters Camp contente com a preparação física renova com Prof. Edson Ramalho

Desde 1985 forjou campeões regionais, campeões paulistas, oito campeões brasileiros, campeões interestaduais e internacionais de Muay Thai e no M.M.A com um trabalho na equipe B.T.T (Brazilian Top Team).
Contribuiu com excelente trabalho, reconhecido pela mídia, ao forjar campeões no Pride e nos principais eventos do cenário M.M.A mundial.
Seu trabalho começou a ser reconhecido como treinador a partir do K-1 Brasil realizado no Maksud Plaza em São Paulo no ano de 2003, onde o faixa preta de Jiu Jitsu de Carlson Gracie, Carlão Barreto, fez um lendário combate de Muay Thai, sendo o primeiro lutador de Jiu Jitsu das antigas a lutar um evento desse porte, consagrando Nikolai como um dos maiores treinadores de Muay Thai do Brasil em 2003.
A partir de então foram sucessivas vitórias dos lutadores profissionais da BTT de MMA e no Muay Thai ainda no Rio de Janeiro Nikolai ficou conhecido pela qualidade técnica de seus lutadores destacando Claudiere Freitas, Alan Allen, Leonardo Vasconcelos e muitos outros que conquistaram muitos títulos para a equipe BTT na época.
Em seu histórico passaram feras como Vitor Belfort, Carlão Barreto, Junior Buscapé, Minotauro, Paulo Filho, Mario Sperry, o lutador japonês Minowa, Capichú, Bustamante, Danilo Índio, Rafael Feijão, Milton Vieira, Eraldo Paes, Diego Braga, Eduardo Pachu, Antonio Pezão, Roan Jucão, Capoani, "Pelé" Richard e muitos outros.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Langhi analisa oponentes para 2011 e fala sobre preparação física com Prof. Edson Ramalho

Michael Langhi não sabe o que é perder desde o Mundial 2008, quando parou na semifinal contra Celsinho Venicius, na única vez, em seis, que não venceu a competição. De volta da Inglaterra e totalmente recuperado da operação no ombro, Langhi curte uma da melhores fases da vida. Pôde comprar um apartamento e agora vive com a noiva, Roberta de Oliveira, quem sempre deu força ao faixa-preta. Melhor ainda, por coincidência, o AP fica praticamente ao lado da nova filial da Alliance em São Paulo, que em breve vai ser inaugurada.

“Agora não tenho desculpa se chegar atrasado para o aquecimento! Tenho que ser o primeiro a chegar e o último a sair!”, brinca.

Como foi a experiência na Inglaterra?
É sempre uma oportunidade de conhecer pessoas, culturas e pude ver na Inglaterra que o nível técnico da galera está muito alto. Fui à três filiais do Jacaré e estão fazendo um trabalho excelente. Queria ter encontrado o Bráulio e o Victor Estima, mas não houve uma compatibilidade de datas.

Como está o ombro? Já pode treinar pesado?
Meu ombro está 100% já há quase dois meses. Treino normalmente, na porrada, e até contra os caras mais pesados da equipe, como o Bernardão (Faria). O que me ajudou foi ter continuado a parte física com o Edson Ramalho mesmo depois da cirurgia. Então, por mais que ainda sinta a falta de ritmo, estou muito bem. Já sigo a vida normalmente, pensando no Europeu, em janeiro.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Gabrielle Garcia comenta segredo de seu Jiu-Jitsu

Para chegar a vitória só existe um caminho, muito treinamento. Eu tenho uma vida muito regrada e com muito treinamento, divido meu dia em três treinos diários, preparação física com o meu preparador Edson Ramalho, um treino de Jiu-Jitsu ao meio dia que é o meu treino principal comandado pelo meu mestre Fabio Gurgell e mais um treino a noite, intercalando entre Jiu-Jitsu e Judô, passo meu dia inteiro na academia treinando, o tempo que não estou treinando estou descansando, o difícil não e chegar ao topo e sim se manter nele, depois que conquistei estes títulos passei a treinar muito mais, e devo tudo isso a minha equipe e aos meus companheiros de treinos, todos nos buscamos um mesmo objetivo, e mesmo aqueles que não são competidores estão todos os dias com a gente nos treinos nos ajudando a evoluir, nosso esporte e individual mas nosso treino é em equipe, e se não fosse a Alliance e meus companheiros eu não teria chegado onde cheguei, devo isso ao meu mestre e aos meus companheiros de treino, a minha amiga e parceira Luanna Alzuguir e minha família.